segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Ranços e avanços da globalização


         Uma das características marcantes do século XXI consiste na aglutinação dos valores culturais de várias comunidades no mundo, que parece que se tornou menor em decorrência da constante simbiose das tradições dos mais variados povos. Essa sensação está estritamente relacionada com o evidente avanço tecnológico e científico de suntuosas nações que se auto intitulam portadores do “progresso” e da “cultura”.

         Entretanto, o que alguns sociólogos e filósofos corriqueiramente se esquecem de debater são os aspectos negativos da globalização, pois seus efeitos considerados benéficos ultrapassam os prejuízos e degenerações provocadas pelo processo. A falta de uma distribuição equitativa das riquezas geradas pelas sociedades, é um dos problemas mais alarmante da atualidade. Estatísticas socioeconômicas apontam que o mundo é capaz de produzir todo o alimento que os habitantes necessitam, porém, a falta de uma distribuição alimentícia igualitária provoca a morte de várias pessoas por dia em decorrência da desnutrição súbita.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

O impacto do capitalismo sobre as sociedades africanas


                                                                     Introdução

            Este trabalho tem como objetivo primordial apresentar as características inerentes à imposição de regras e preceitos por parte dos imperialistas com relação, mormente, aos países africanos. Seão debatidos os impactos gerados pelo modo de produção capitalista diante da estrutura organizacional das comunidades africanas, tanto sob a perspectiva cultural, quanto sócio-econômica.

            Como premissa, busca-se analisar conceitualmente o imperialismo e todas as suas variantes. O choque cultural inerente a essa questão e a tentativa de se estabelecer um conjunto de regras e normas com relação à dominação colonialista, serão as peculiaridades do trabalho apresentado.

            Com o presente estudo, procura – se analisar o completo desmantelamento de sociedades de culturas milenares e a imposição de um novo conjunto de tradições e valores considerados “cultos” e “civilizados”. A instituição de pressupostos filosóficos sistematizados no sentido de justificar e legitimar a dominação imperialista. Diversos escritores e pensadores do século XIX atuaram com a finalidade de promover a fragmentação da cultura local e a suposta “superioridade” dos europeus
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